segunda-feira, 19 de outubro de 2009

CITIBANK: ATENÇÃO SE FALHARES UMA PRESTAÇÃO....

Atenção a todos os potenciais clientes CITIBANK.
Se falhar uma prestação, seja um dia ou dois, é isto que lhe vai acontecer:

1) Vai começar a receber chamadas telefonicas de numero anonimo, no minimo 10 vezes por dia;
2) Vai começar a receber chamadas telefonicas de numero anonimo no seu local de trabalho, no minimo 10 vezes por dia, e não importa se deu o numero ou não, eles descobrem na mesma;
3) Os seus colegas de trabalho vao ficar a saber da sua vida pessoal, porque os funcionários do citibank encarregar-se-ão de divulgar a todos;
4) Em cada chamada telefonica que receber, vai ser insultado de todas as maneiras;
5) Vai ser contactado por pessoas sem formação (nem moral nem académica);
6) Regularmente irão tentar ir à conta bancária buscar o valor em falta. Por cada tentativa não conseguida vão-lhe cobrar 25 euros. Se forem 5 dias numa semana, levam-lhe 125 euros (acrescentam ao extracto seguinte).



Tirando tudo isto, é fantastico ! Ah, já para nao falar na taxa de juro anual proxima dos 30% !
Ainda acham que vale a pena ter um cartão destes?
Não se deixem enganar e subscrevam um cartão de crédito de um banco NORMAL (BCP, BPI, CGD, etc)

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Petição online contra o CITIBANK

Foi criada há uns meses uma petição online contra o CITIBANK.
Apesar de ter ainda poucos assinantes, é claro pelos comentários daquilo que esta empresa faz nos tempos que correm.

Aqui fica o link desta petição: http://www.petitiononline.com/mod_perl/signed.cgi?citibank&1

instituições de credito lideram reclamações no portal de queixas

É simplesmente arrepiante o número de queixas que encontramos no portal QUEIXAS.CO.PT relativas a bancos e instituições de crédito.
Como é possivel em pleno SEC. XXI assistirmos a esta impunidade por parte das entidades supervisoras?

Deliciem-se com os relatos de problemas relacionados com "bancos" tais como o citibank, barclaycard, credibom, gemoney, etc etc

Link: http://www.queixas.co.pt/seccao.php?seccao=Bancos

Veja casos reais de clientes e suas soluções

Veja o blog "rui cruz" relativamente a clientes citibank e como reagem em relação a abusos do citibank, incluíndo recurso à televisão para denunciar abusos desta instituição que usa e abusa dos clientes da maneira que lhes convem.

Siga este blog sobre o citibank aqui: http://www.ruicruz.pt/citibank-sem-contactos-telefonicos-reais.html/comment-page-1#comments

Reclame no Banco de Portugal!

Sempre que sentirem que os bancos e instituições de crédito estão a agir de má fé, ou que estão a abusar constantemente, ligando para o vosso trabalho, insultando-vos, massacrando-vos e ameaçando-vos, não hesitem em fazer uma queixa no Banco de Portugal.
Recusam em responder responder às vossas cartas registadas?
Utilizam call-centers de pessoal recrutado às "três pancadas", sem a mínima qualificação nem educação?


Podem fazer a queixa online, usando o seguinte link:
http://clientebancario.bportugal.pt/default.htm

Do lado esquerdo têm o menu "RECLAMAÇÕES" e depois "FORMULÁRIO".
Façam valer os vossos direitos, não se deixem enganar.

JS

sábado, 1 de novembro de 2008

Será a consolidaçao de creditos uma boa opçao?

Pagar o empréstimo da casa, o crédito ao consumo e os cartões é uma preocupação de muitos portugueses. A junção de todos estes créditos num só, a chamada consolidação, está a ser apresentada por algumas instituições como uma oportunidade para os consumidores reduzirem o valor das prestações a pagar. No entanto, será que se trata de mais um negócio bancário ou uma verdadeira oportunidade para quem está a pagar vários empréstimos?

O recurso à consolidação de créditos apresenta vantagens para os consumidores que estão com dificuldades em pagar os seus créditos e receiam entrar em incumprimento. Neste caso, e desde que haja um crédito à habitação, é possível usar o imóvel hipotecado como garantia para um novo crédito, que passa a substituir os restantes. No entanto, o montante dos créditos a juntar não pode ultrapassar o valor da avaliação do imóvel ou o limite do crédito hipotecário que foi concedido.

Perante a possível entrada em incumprimento, há muito que os bancos fazem consolidação. Normalmente por sugestão da instituição, os clientes consolidam os vários empréstimos, ficando a pagar uma única dívida, mas durante mais tempo.

Entre os bancos que há muito fazem este tipo de operação para ajudar os seus clientes está a Caixa Geral de Depósitos (CGD), o Millennium bcp, e o BPI. O Banco Espírito Santo (BES) disse ao DN que não o faz, enquanto o Santander Totta afirma não ter um produto específico para consolidação de crédito, mas tem "produtos de financiamento com garantias reais, para finalidades diversas, que permitem obter financiamentos mais elevados, com prestações mais baixas, por via dos prazos alargados".

No último ano, surgiram no mercado português outras instituições a oferecerem a consolidação de crédito, apresentada como um novo negócio bancário. É o caso do Banco Primus, da GE Money ou da Euro Caução. Aqui, a consolidação não é apresentada apenas como uma solução para resolver um incumprimento, mas uma vantagem para qualquer cliente reduzir - até 50%, segundo anunciam - a sua prestação mensal.

Mas, como adverte Vinay Pranjivan, economista da Deco Proteste, a consolidação acarreta algumas desvantagens, que se traduzem em alguns custos adicionais. Em primeiro lugar, ao consolidar os diversos créditos, liquidando os anteriores, terá de pagar uma comissão por amortização antecipada desses empréstimos. "Há que fazer bens as contas a essas comissões e verificar se vale a pena consolidar ou não", realça Vinay Pranjivan.

Depois, o facto de ficar a liquidar o mesmo valor durante mais anos significa pagar juros durante mais tempo. Mesmo com uma taxa mais baixa, negociada para o novo crédito, deverá comparar-se a taxa anual efectiva global (TAEG) que pagará até acabar o prazo.

Caso a consolidação resulte da realização de um novo empréstimo hipotecário, terá de ser paga nova escritura e outras despesas relacionadas, com refere aquele economista da Deco, alertando para a necessidade de se contabilizar estes custos. Na sua última edição, a revista Dinheiros & Direitos, da Deco Proteste, publica um trabalho sobre a consolidação de créditos, apontando as suas vantagens e desvantagens. No artigo é feita uma simulação referente a uma família com crédito à habitação, automóvel e outro para móveis.

Antes de consolidar, as prestações somavam 1163,82 euros. Reforçando a hipoteca do crédito à habitação, a prestação desce para 674 euros e, no caso de um novo crédito, para 648 euros, o que se traduz numa redução mensal de 40%. No entanto, a nova prestação vai ser paga durante 20 anos, enquanto se não consolidasse, ao fim de 36 meses, a sua dívida limitar-se-ia ao crédito à habitação, que se traduzia num encargo mensal de 572 euros.

Fonte: DN


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Alerta Deco

Consolidar créditos: reduz prestações mas prepare-se para penalizações


Aumento dos juros a pagar é uma das desvantagensSe está a pagar casa, carro e móveis, juntar os empréstimos num só permite aliviar o orçamento familiar, baixando o valor da prestação. Mas prepare-se para penalizações por reembolso antecipado, comissões e seguros, avança a Associação de Defesa do Consumidor (Deco).

A consolidação dos créditos pode ser uma solução para quem tem empréstimos acumulados. Ou seja, permite juntar num só crédito todos os montantes em dívida. Os empréstimos de curto prazo, como o do carro, são aglutinados num de maior duração, em geral no crédito à habitação. O objectivo é pagar só uma prestação, beneficiando-se, regra geral, de uma taxa de juro mais baixa. Deste modo, obtém-se uma prestação inferior ao conjunto das prestações iniciais.

«Mas, se a vantagem da consolidação é o ganho de liquidez, o grande inconveniente é o aumento dos juros a pagar», alerta a associação.

Desta forma, a Deco aconselha a avaliar as várias soluções antes de consolidar. «Para isso, compare a TAE (para o crédito à habitação) ou TAEG (para o crédito pessoal). Estas reflectem o custo total do crédito: taxa de juro e custos associados», salienta.

Crédito hipotecário

Para quem tem um crédito à habitação, a solução mais comum é usar este empréstimo para absorver os restantes (como o do carro). Para tal, o imóvel hipotecado serve de garantia para um empréstimo paralelo pelo valor dos restantes créditos. Mas o montante dos créditos a juntar não pode ultrapassar o valor da avaliação do imóvel ou o limite do crédito hipotecário permitido.

«Por exemplo, um consumidor com um imóvel avaliado em 150 mil euros e um empréstimo de 100 mil euros num banco que permite o crédito hipotecário até 90%, só pode consolidar créditos até 135 mil euros. Contudo, se possuir outro imóvel, também pode usá-lo como garantia, em alternativa ou complemento ao hipotecado».

Neste tipo de consolidação, a taxa de juro, a prestação e o prazo aproximam-se dos do crédito à habitação. Além das tradicionais despesas com a comissão de abertura, seguros e penalizações por amortização antecipada, acrescem ainda, no crédito hipotecário, as comissões de avaliação, a escritura e os registos.

Sem crédito hipotecário

Também é possível consolidar dívidas sem recorrer à hipoteca de um imóvel. As soluções são o crédito com penhor ou o pessoal. No primeiro, serve de garantia uma aplicação financeira (por exemplo, um depósito a prazo). No caso do segundo, trata-se de um crédito pessoal comum, onde é dada uma garantia pessoal (livrança).

No crédito com penhor, as taxas de juro nominais são mais elevadas (entre 4% e 9%) do que as dos créditos hipotecários (no mínimo 3,5%), mas mais baixas do que as dos créditos pessoais (no mínimo 8%). Os prazos e os limites são semelhantes aos dos créditos pessoais. Em qualquer opção, há custos associados: seguro de vida, comissões de abertura e penalizações por amortização antecipada.


FONTE: AGENCIAFINANCEIRA

É possivel renegociar taxas dos cartoes de credito ?

Muitos dizem ser possivel renegociar taxas dos cartoes de credito.
Pela internet fora explicam como faze-lo....
Em Portugal, tentei fazer essa experiencia comigo:

1) Citibank: "Nao negociamos taxas" (Rondam os 24% TAEG)
2) Barclaycard: "Nao negociamos taxas" (Rondam os 30% TAEG)


Alguem com experiencias positivas que queira partilhar ?